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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Bafafá de evangélicos tumultua sessão

Após denúncia, Pablo ouve argumentos do secretário Jailton Batista/ Rota da Informação
Na sessão de hoje (03), o vereador Pablo Roberto (PT) atendeu ao pedido do cantor evangélico Claudionor Basílio e denunciou o descaso da Prefeitura para com os cantores evangélicos que farão shows no dia 07 de setembro na Expofeira. No pronunciamento, Pablo afirmou que o prefeito José Ronaldo de Carvalho escreveu no contrato do cantor que ele cantaria na Expofeira, mas os valores não foram citados.
Pronto. Era isso. Mas, ninguém imaginava que essa reclamação do cantor, através de Pablo, geraria tantos discursos confusos e imaturos no Plenário. O primeiro foi Isaias de Diogo (PPS), que achou que só porque o cantor era evangélico teria que pedir ajuda a bancada dos evangélicos, presidido por Eli Ribeiro (PRB) e não Pablo. Depois Neinha (PMN) achou que estava em um templo religioso e proferiu palavras de fé e esperança para o cantor.
Para finalizar os discursos evangélicos, Edvaldo Lima (PP) jogou na cara de todos que já tinha “cantado essa pedra”. Pois, a semana passada fez um pronunciamento reclamando justamente desta falta de atenção com a apresentação dos evangélicos na festa.
Para colocar ordem no recinto, que paralelo aos pronunciamentos havia muita conversa solta no Plenário, o dono do tempo na tribuna, Pablo, disse a Isaias que ele perdeu a oportunidade de ficar calado e a Neinha que não iria fazer da Casa da Cidadania um culto evangélico.

E, para arrematar a história, do nada eis que surge o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jailton Batista. A partir desse momento, o problema passou a ser discutido fora do Plenário e durante uma ofensa e outra do cantor com o secretário ficou decidido que Claudionor não tocará mais na Expofeira, porque não aceitou o cachê de R$ 3.000,00 ofertado pela Prefeitura. 

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