Após denúncia, Pablo ouve argumentos do secretário Jailton Batista/ Rota da Informação |
Na sessão de hoje (03), o vereador Pablo Roberto (PT)
atendeu ao pedido do cantor evangélico Claudionor Basílio e denunciou o descaso
da Prefeitura para com os cantores evangélicos que farão shows no dia 07 de
setembro na Expofeira. No pronunciamento, Pablo afirmou que o prefeito José
Ronaldo de Carvalho escreveu no contrato do cantor que ele cantaria na
Expofeira, mas os valores não foram citados.
Pronto. Era isso. Mas, ninguém imaginava que essa reclamação
do cantor, através de Pablo, geraria tantos discursos confusos e imaturos no
Plenário. O primeiro foi Isaias de Diogo (PPS), que achou que só porque o
cantor era evangélico teria que pedir ajuda a bancada dos evangélicos,
presidido por Eli Ribeiro (PRB) e não Pablo. Depois Neinha (PMN) achou que
estava em um templo religioso e proferiu palavras de fé e esperança para o
cantor.
Para finalizar os discursos evangélicos, Edvaldo Lima (PP)
jogou na cara de todos que já tinha “cantado essa pedra”. Pois, a semana
passada fez um pronunciamento reclamando justamente desta falta de atenção com a
apresentação dos evangélicos na festa.
Para colocar ordem no recinto, que paralelo aos
pronunciamentos havia muita conversa solta no Plenário, o dono do tempo na tribuna,
Pablo, disse a Isaias que ele perdeu a oportunidade de ficar calado e a Neinha
que não iria fazer da Casa da Cidadania um culto evangélico.
E, para arrematar a história, do nada eis que surge o
secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jailton Batista. A partir desse
momento, o problema passou a ser discutido fora do Plenário e durante uma
ofensa e outra do cantor com o secretário ficou decidido que Claudionor não
tocará mais na Expofeira, porque não aceitou o cachê de R$ 3.000,00 ofertado pela
Prefeitura.
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